07/10/2008


Parábola do fariseu e do publicano (Lc 18, 9-14)

“Subiram dois homens ao templo para orar. Um era fariseu; o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no seu interior desta forma: Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros; nem como o publicano que está ali. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos os meus lucros. O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador! Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.”

Essa última frase resume todo o sentido da Parábola do fariseu e do publicano.Por meio dela, Jesus nos mostra que devemos ser sempre sinceros. E, mesmo com orações simples, que consigamos verdadeiramente nos arrepender e entregar a ele todas as mazelas que nos afastam de uma vida em plenitude.

Além disso, nunca devemos nos vangloriar e desprezar os outros, pois assim nos afastamos cada vez mais do Amor de Deus.

O arrependimento verdadeiro nos conduz à misericórdia do Pai, que a todo momento está pronto a nos perdoar.

Devemos agir conforme a nossa consciência e, assim, não esperar o que Deus pode nos dar em troca.

Assim o publicano e o fariseu subiram ao templo para orar, devemos retirar momentos do dia a fim de que possamos nos voltar a Deus.

Por fim, que a leitura dessa parábola nos faça refletir sobre os nossos comportamentos diante de Deus e com o próximo.

Texto escrito por:

Bruna Grobberio
Paula Ohana
Tamires Mascarenhas
Laís Comério
Karla Holzmeister
Thais Ferrarini
Viviane Perim
Vanessa Abreu
Anderson Frasson

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