31/10/2008



Oi gente,
tudo bem?
Bom...dando uma olhada no site da Canção nova encontrei esse texto que apesar de um pouquinho grande fala muito de todos nós em determinadas fases, principalmente com a chegada do fim do ano, época de decisões, correria e estresse. Espero que possam se identificar e aprender algo com ele.

beijos
Paulinha Mota


Quero sumir do mapa

Se houvesse uma estrada que levasse para lugar nenhum...

Há momentos em que – se houvesse uma estrada que levasse para lugar nenhum –, sem dúvida, estaríamos viajando por ela. Justificativas não nos faltariam. Muitas vezes, achamos que ninguém tem paciência conosco, que estão sempre a nos cobrar alguma coisa e que são todos chatos.

Podemos pensar que não temos amigos fiéis; o namoro não progride; os relacionamentos familiares se tornaram delicados e instáveis, e que na escola ou faculdade nos falta estímulo. Quem dera se, em tais situações, pudéssemos "derreter"... Temos a impressão de que o mundo ruiu ou que o "cano da descarga" está sobre nossa cabeça. Parece que os amigos e as pessoas mais próximas se afastaram.

Que "ave de mau agouro" posou sobre nossos ombros, trazendo tanta coisa ruim?

Influenciados por essa sensação de injustiças e incompreensão, não percebemos o nosso próprio comportamento, que, lentamente, poderia ter se transformado. A começar por nossas conversas, por menores que sejam esses momentos, o teor do diálogo sempre se esbarra nas críticas, lamúrias, etc. Se tivéssemos a capacidade de julgar alguma coisa, o mundo estaria condenado pelas injustiças das quais achamos ter sido vítimas.

Entretanto, se o mundo não está bom é porque eu não estou melhor! Pode ser que todo esse sentimento negativo seja o resultado do nosso próprio temperamento. Sem perceber, podemos ter nos transformado em pessoas inflexíveis e irredutíveis aos novos conceitos. É difícil aceitar essa idéia, mas ninguém gosta de estar junto de alguém que considera somente suas idéias válidas, sua opinião é a que deverá ser acolhida, sempre tem a razão... Amigos, namorados, vizinhos e outras pessoas que puderem se afastar de tais pessoas, seguramente o farão, reservando-se manter poucos contatos. Outras, com as quais os vínculos de responsabilidade são mais profundos, poderão apenas se tolerar.

De nossa parte, que nos sentimos injustiçados, cabe a retomada da vida com a coragem de admitir a necessidade de mudança, esforçando-nos para que sejamos diferentes a partir de uma profunda e honesta reflexão. Essas mudanças podem ser pequenas, mas de grande impacto; como, por exemplo, a disponibilidade do sorriso, a docilidade e presteza em ajudar, e se necessário for, o empenho em buscar a convivência, mesmo que possa nos exigir um esforço sobrenatural.

Por melhores que sejam os momentos já vividos, não estamos isentos de outros amargos. Contudo, esses momentos de retomada de consciência acontecem quando temos a capacidade de processar e assimilar essa situação; muito embora, ao fazê-lo, tenhamos a impressão de que não seremos capazes de sobreviver no dia seguinte. As pequenas mudanças ocorridas em nossas vidas, certamente serão refletidas em nosso convívio social e, de maneira muito especial, em nossa família.

Deus abençoe!

JOSÉ EDUARDO MOURA

24/10/2008


Jovens, para falar de Deus não dá mais para ficar medindo palavras.
O fato é que o mundo de hoje está tomando nosso tempo com Deus.
Muitas vezes a moleza e a preguiça nos afastam do nosso caminho de oração.
Gastamos horas respondendo e-mails e recados, mas nos sentimos angustiados quando rezamos por mais de meia hora.
Esquecemos de agradecer a Deus por todas as maravilhas que ele criou, pois já não temos tempo para observá-las.
É preciso caminhar com Jesus, ter um relacionamento mais íntimo com Deus.
Saber ouvi-lo, conversar com ele, fazer perguntas e com paciência esperar a resposta.
É necessário conviver com Deus...
Precisamos parar de esperar o grupo de jovens para nos entregarmos ao Senhor.
Afinal, como está sua vida de oração entre um grupo e outro?
O meu convite é para que todos ocupem melhor o tempo com as coisas de Deus.
Vamos deixar que Jesus seja mesmo o nosso melhor amigo.

" Senhor Jesus, ouve o desejo de todo o meu ser,
Atrai-me para o íntimo do teu coração.
Faça com que eu me sinta aprisionado no teu amor.
Que eu amadureça com paciência na fé, na generosidade e no desejo de viver contigo."

Gente eu fiz esse textinho vendo um progama super legal que passa na Canção Nova chamado ''A Bíblia no meu dia-a-dia'', eu gostei muito e queria convidar todo mundo a acompanhar. O progama passa de segunda a sexta-feira, 13h30 !
Deus abençoe a semana de vocês!
Abraços Karlla Danielle

17/10/2008

Oi pessoal....
Esse texto foi enviado pela Thaís Alves que leu, achou interessante e resolveu compartilhar conosco...
Reflitamos......
Marcionília Menezes

'Dar um F5' na minha vida
Adriano Gonçalves (Apresentador do programa Revolução Jesus, Canção Nova)

"Estou atualizando minha vida. Como passa o tempo e "notícia velha irrita muita gente", eu procuro atualizar minha vida a cada momento. "Dar um F5" é ter a certeza de que algo de bom aconteceu naquela situação que estava parada na janela do meu "Windows".

Às vezes, no ato de atualizar, "dar F5", encontro situações que "não respondem ao sistema". Situações que "travam" outros "programas". Privam-me de ter acesso aos meus relacionamentos. Nessa hora é preciso ter coragem de dar um "Ctrl + Alt + Del", bloquear situações, fechar janelas. E se preciso for, "desligar" ou fazer "logoff".

Lembro-me do passado como um aprendizado, não como uma prisão; vivo o presente semeando no hoje os frutos do amanhã. E deixo "arquivado" aquilo que me promove como pessoa.

Revejo atitudes, analiso se algo não precisa ser mudado; se descobrir que sim, procuro não me envolver com a angústia, e sim, com a serenidade que é o primeiro passo para que a mudança ocorra. "Lixeiras" também precisam ser esvaziadas. É preciso ter coragem de "formatar" nossa história.

Vivo o luto, porque se não chorarmos nossas dores, não podemos fechar um ciclo e iniciar outro, e a vida é constante renovação.

Então, não paralisemos nossos passos nem nos tornemos descrentes; aprendamos a viver.

Um novo "comando" pode ser dado!

Agora envio para você este "SMS":

"Aumente a memória de seu relacionamento com Deus e compartilhe com os que ama aquilo que foi registrado em seu coração".

Creia: ser gente é ter capacidade de dar "ESC" quando precisar; "F5" a cada dia, e também "reiniciar" quando tudo deu errado, na certeza de que novas "janelas" lhe são oferecidas. "

Tamu junto!

12/10/2008


NOVIDADES NO BLOG DO JUNAC


Músicas para baixar!


Galera, é com grande alegria que a gente traz esse novo atrativo para o nosso blog!
Agora, toda semana estaremos disponibilizando algumas músicas para serem baixadas pelo blog. É super simples, é só clicar nesse ícone ao lado chamado “Músicas”. Será direcionado a outro site onde terá a lista das músicas. Clicando na música você poderá baixá-la e ouvi-la a hora que você quiser!
E um dos objetivos disso, é também divulgar as composições feitas por pessoas que são ou que fizeram parte desse grupo. Terá uma pasta chamada “Composições JUNAC”, onde colocaremos apenas músicas feitas por nós!
Por muito tempo essas composições foram guardadas e raramente eram tocadas ou mostradas pra alguém. Acredito que tenha sido um tempo de preparação para nós. Pois hoje, não temos mais medo algum de mostrar aquilo que Deus tem feito nas nossas vidas. E o mais importante: compartilhar disso com aqueles que fazem parte dessa história. Antes isso era algo difícil, pois tínhamos medo do que as pessoas iriam pensar ou falar e até mesmo medo da nossa própria vaidade! Mas graças a Deus, a maturidade vem com o tempo. E a gente vai aprendendo a diferenciar o que é vontade nossa e o que é dom de Deus.
O JUNAC tem um grande poder nas nossas vidas, pois foi e é ali que tivemos experiências únicas. Motivados por essas experiências somos convidados a cantar um canto novo pra Deus. E é daí que vem a inspiração de escrever e cantar aquilo que sentimos, vivemos e sonhamos viver.
Também disponibilizaremos as cifras e letras dessas músicas, para que, ouvindo, vocês possam acompanhar e tentar mergulhar naquilo que a música fala.
A música cristã está crescendo muito nesses últimos anos. E conhecer essas músicas nos faz experimentar de muita coisa com Deus. Por isso, abrimos um espaço para colocar outras músicas cristãs. Algumas são tocadas no grupo, outras não. Mas tentaremos selecionar sempre músicas que nos fazem alcançar um pouquinho desse Céu tão imenso!
A cada semana atualizaremos esse espaço com 2 ou 3 novas músicas! Por isso, participem! Inclusive mandando sugestões de músicas! Visitem o blog toda semana, pois sempre terá novidade para se ler e baixar! Esperamos que vocês gostem!
Que o amor do Pai nos abençoe nessa nova idéia!

Fiquem em Paz!
Abração!

Caio Miled

10/10/2008

Somos cristãos! Filhos do mesmo Deus!

Participação especial: Flávia Silva Martineli


Flávia, prazer. Nós temos muito em comum, sabia? Eu acredito que o sacrifício de Jesus na cruz nos deu a oportunidade de sermos livres do pecado. Acredito no amor a Deus, no amor ao próximo, no sexo depois do casamento, no compromisso, na Bíblia. E eu acredito que Deus nos ama incondicionalmente acima de todas as nossas falhas e pecados. Você também acredita nisso, certo? Então temos mais em comum do que imaginamos. Um detalhe: eu sou o que vocês podem chamar de evangélica (crente, batista, tanto faz). Na realidade, sou cristã. Igual a você.
Começo com uma enquete: Quem de vocês já teve uma calorosa discussão com algum evangélico argumentando sobre quem está certo ou errado? Provavelmente muitos de vocês acabaram de recordar algumas dessas ‘briguinhas’. Eu mesma já tive experiências parecidas e hoje posso dizer: foi perda de tempo e saliva. Sabe por quê? Nós, se estivermos juntos, somamos muito mais ao mundo do que separados. Perdemos tanta energia tentando convencer uns aos outros sobre os preceitos de nossas religiões, que esquecemos que tem gente morrendo lá fora sem Jesus. Nossas igualdades são muito mais importantes que nossas diferenças.
Tive o prazer de criar amizades com irmãos católicos, desses que seguem a Cristo de todo coração e abraçam a causa por um mundo melhor, um mundo mais cheio de Deus. Aí percebi que os verdadeiros seguidores de Cristo nada têm a ver com qual igreja eles pertencem, mas sim com o quão forte eles refletem o caráter de Jesus. E eu via Jesus claramente neles. Pessoas que buscam santidade, que se alegram por causa do que Cristo tem feito ao redor deles e que são sábios para separar a graça do pecado. Pessoas como alguns desses meus amigos católicos já são difíceis de achar na igreja evangélica ou em qualquer outro lugar.
Toda igreja tem seu defeito, já percebeu? Eu poderia listar uma série de defeitos das pessoas da minha igreja, da hipocrisia que reina, da falta de amor, dos preconceitos latentes. E eu sei que vocês poderiam listar os defeitos das pessoas da igreja de vocês. Nisso nós temos muito em comum. Mas uma coisa muito mais bonita e perfeita nós temos para compartilhar: o amor de Deus. Deus não nos separa por religião, mas pela sinceridade de nossa busca a Ele e pela nossa relação com os outros. Então por que nós julgamos uns aos outros? Cristo morreu por mim e por você, por todos, e não somente pelos católicos ou somente pelos evangélicos.
Vamos parar de pensar em qual igreja cresce mais, qual pastor ou padre faz mais sucesso, qual culto/missa é mais animado, qual é mais atraente, e até quais eventos são mais ‘bombantes’. Temos mesmo é que refletir sobre o que temos feito para nossos amigos conhecerem a Deus pessoalmente, sobre como nossa vida tem sido exemplo de retidão e amor para os outros e sobre como Deus deve estar acima de tudo, inclusive acima das religiões.
Para tudo isso, devemos nos unir. Chega de apontar o cisco que está no olho do seu irmão, enquanto não se dá conta da viga que está em seu próprio olho (Mateus 7:3)! “Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua”, como disse Paulo aconselhando os romanos, no capítulo 14, versículo 19. E amemo-nos acima de tudo, assim como Deus nos ama igualmente.

09/10/2008

A Figueira Estéril (Lc 13,6-9)

"Disse-lhes também esta comparação: Um homem havia plantado uma figueira na sua vinha, e, indo buscar fruto, não o achou. Disse ao viticultor: - Eis que três anos há que venho procurando fruto nesta figueira e não o acho. Corta-a; para que ainda ocupa inutilmente o terreno? Mas o viticultor respondeu: - Senhor, deixa-a ainda este ano; eu lhe cavarei em redor e lhe deitarei adubo. Talvez depois disto dê frutos. Caso contrário, cortá-la-ás. "

Escrito pelo grupo da Maiumy:

  • Quando esperamos alguma coisa acontecer e isso não acontece no tempo em que desejamos, muitas vezes não temos paciência e desistimos. Além disso, talvez as coisas não aconteçam porque ficamos parados esperando que as coisas "caiam do céu" e não agimos.

  • Sempre precisamos de um adubo para que a nossa figueira dê frutos: FÉ + ESPÍRITO SANTO.

  • Se Deus nos confia algo é porque Ele sabe que temos a capacidade de passar isso adiante, apesar de todas as nossas limitações. Além do mais, do que adiante recebermos, se não partilhamos com os outros? Acaba sendo um ato egoísta...

  • Mesmo que até agora a nossa figueira não tenha dado frutos, Deus não desiste de nós e nos dá uma nova chance. E, nessa nova chance, Ele não nos cobra que O escolhamos, mas nos dá a liberdade de TALVEZ, se quisermos, O seguirmos.

  • Podemos ser como viticultores da figueira das outras pessoas, não as deixando desistir, mesmo diante das dificuldades.

  • Se nos prendermos muito ao ter frutos, acabaremos não percebendo as outras qualidades da árvore, como por exemplo a sombra que as folhas nos proporcionam. Ou seja, nem sempre o que julgamos ser o melhor para nós é o melhor para o outro. Só Deus sabe o que é melhor para cada um.

  • Ás vezes, precisamos permitir que "arranquem" algumas coisas que, inutilmente, ocupam espaço em nossa vida, para que sejam plantadas coisas melhores, que darão bons frutos.
Parábola da ovelha perdida (Lc 15, 1-7)

Texto escrito por:

Paty Correia
Júlia Muniz
Caio Miled
Karen
Luciany
Rafaela
Marcos
Karla
Karoline
João Marcos
Rodolfo


"Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo.Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida!Então lhes propôs a seguinte parábola:Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?E depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo,e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido.Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento."

É muito bonita essa predileção de Deus pelos piores, pelos que se perderam. Então nos vem aquele pensamento: "Vou me tornar o pior para que Deus tenha preferência por mim."
A gente acaba se enganando com esse pensamento. Para Deus, o que vale é a intenção do coração, Ele sabe as nossas limitações e quer agir em favor disso.Agir de forma ruim para tentar atrair a predileção de Deus é algo que não funiciona, pois Ele enxerga a verdade do coração.
Uma vez conhecido esse amor de Deus por n´s, é importante a gente assumir esse papel de Bom Pastor para o irmão também.
É a missão que Ele nos dá de ir atrás daqueles que se desviaram e nos alegrar por aqueles que se convertem. Não porque eles sejam melhores, mas sim pela alegria de ter conseguido mais uma alma para Deus!
Cada vez mais que vivemos com Deus, devemos deixar essa condição de ovelha perdida, para assumir a condição de ser bom pastor na vida das pessoas.
Como exemplos no nosso dia-a-dia podemos analisar as ovelhas como nossos filhos, pelos quais certamente largaríamos tudo e iríamos atrás. Ou até mesmo se as ovelhas fossem nossos amigos, que se perderam no mundo ou se afastaram do caminho de Deus, que iríamos buscá-los de qualquer forma.
De acordo com essa reflexão podemos perceber também que as parábolas da Bíblia só são citadas em momentos ruins, momentos em que há queda, passando a ter uma esperança e um aprendizado.

07/10/2008


Parábola do fariseu e do publicano (Lc 18, 9-14)

“Subiram dois homens ao templo para orar. Um era fariseu; o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no seu interior desta forma: Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros; nem como o publicano que está ali. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos os meus lucros. O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador! Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.”

Essa última frase resume todo o sentido da Parábola do fariseu e do publicano.Por meio dela, Jesus nos mostra que devemos ser sempre sinceros. E, mesmo com orações simples, que consigamos verdadeiramente nos arrepender e entregar a ele todas as mazelas que nos afastam de uma vida em plenitude.

Além disso, nunca devemos nos vangloriar e desprezar os outros, pois assim nos afastamos cada vez mais do Amor de Deus.

O arrependimento verdadeiro nos conduz à misericórdia do Pai, que a todo momento está pronto a nos perdoar.

Devemos agir conforme a nossa consciência e, assim, não esperar o que Deus pode nos dar em troca.

Assim o publicano e o fariseu subiram ao templo para orar, devemos retirar momentos do dia a fim de que possamos nos voltar a Deus.

Por fim, que a leitura dessa parábola nos faça refletir sobre os nossos comportamentos diante de Deus e com o próximo.

Texto escrito por:

Bruna Grobberio
Paula Ohana
Tamires Mascarenhas
Laís Comério
Karla Holzmeister
Thais Ferrarini
Viviane Perim
Vanessa Abreu
Anderson Frasson